quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Enquadramento da História

A nossa história começa num cenário simples, onde a vida se traduz naturalmente como um acontecimento normal, necessário e com pouca importância, do ponto de vista da essência mais pura do humano.
Numa aldeia, situada entre vales e planícies, movimentada por senhores feudais e construtores de fé, viveu uma família 'quase perfeita', onde por entre brincadeiras repreendidas, se crescia e se conhecia a vida.
A história que vos trago, é uma história de uma menina, que na sua rebeldia natural,  e em condições de repressão, desenvolveu naturalmente uma capacidade de amar que só a sua presença consegue traduzir.

Ana era o seu nome, única menina entre dois meninos, que aprendeu todas as rebeldias e comportamentos mais associados aos rapazes. Ela preferia jogar jogos de meninos, do que passar tempo com as suas bonecas de pano que tinha lá por casa. 
Admiradora devota e fiel do seu pai, desenvolveu um cariz especial para se tornar dentro de si mesma, mais 'homem' do que mulher, e assim cresceu na presença de um espírito meio rebelde e meio encoberta de si mesma.

Uma história que nos conta a jornada de uma alma que se esqueceu de si mesma, e que só no final da sua vida se reconheceu e reencontrou. Uma história comum a histórias de vida de muitas mulheres de hoje em dia, que abdicam da sua essência original, em prol de uma família ou conceitos limitadores, vivendo uma vida à margem de si mesmas.

A história de Ana, irá mostrar-nos a verdadeira essência do amor de mãe. Irá revelar-nos a fantástica e profunda sabedoria presente numa alma que se conecta a outros tempos, memórias, ou se preferir a 'outras vidas'. Irá ajudar-nos a perceber a essência do 'guerreiro' da paz e da presença e sobretudo ajudar-nos-à a ser mais completos, genuínos e inteiros.

Uma história que nos faz pensar sobre o verdadeiro propósito da vida.

Baseada em factos verídicos - Caminhar, Ser e Amar - é uma jornada ao encontro da verdade suprema interior.

Boa leitura